domingo, 18 de janeiro de 2009

Lista de livros para Fuvest e Unicamp sofre alterações para os próximos vestibulares

fonte: Folha Online, 15 de Janeiro de 2009.

A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e a Fuvest (Fundação Universitária para o Vestibular) divulgaram a lista de livros unificada para o vestibular 2010, que vale para os exames dos próximos três anos.
Da lista anterior, os vestibulares incluíram as obras "O Cortiço", de Aluísio Azevedo, "Capitães da Areia", de Jorge Amado, e "Antologia poética" (com base na 2ª ed. aumentada), de Vinícius de Moraes.
Os outros livros são: "Auto da Barca do Inferno", de Gil Vicente; "Memórias de um Sargento de Milícias", de Manuel Antônio de Almeida; "Iracema", de José de Alencar; "Dom Casmurro", de Machado de Assis; "A Cidade e as Serras", de Eça de Queirós; e "Vidas Secas", de Graciliano Ramos.
Foram excluídas da lista as obras "Poemas Completos de Alberto Caeiro", heterônimo de Fernando Pessoa, "A Rosa do Povo", de Carlos Drummond de Andrade, e "Sagarana", de João Guimarães Rosa.
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Abaixo, a nova lista de livros para os vestibulares Fuvest e Unicamp de 2010, 2011 e 2012:
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- "O Cortiço", de Aluísio Azevedo;
- "Capitães da Areia", de Jorge Amado;
- "Antologia poética" (baseada na 2ª edição aumentada), de Vinícius de Moraes;
- "Auto da Barca do Inferno", de Gil Vicente;
- "Memórias de um Sargento de Milícias", de Manuel Antônio de Almeida;
- "Iracema", de José de Alencar;
- "Dom Casmurro", de Machado de Assis;
- "A Cidade e as Serras", de Eça de Queirós; e
- "Vidas Secas", de Graciliano Ramos.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Boas-vindas: pensando sobre a Extensão Universitária

O Núcleo Aberto de Extensão enfoca a integração entre sociedade e universidade. Ele foi criado para termos um espaço onde pudéssemos pensar e discutir formas de construir a ponte necessária entre ambas, pois é através dessa ponte, desse princípio de integração, que buscaremos fazer com que setores da sociedade que não conhecem a universidade dela se aproximem e, também, fazer com que a universidade chegue a lugares onde ela nunca foi.
A Extensão Universitária pode ser um dos modos pelos quais aqueles que não fazem parte do nosso contexto universitário se sintam integrados a este meio que (também) financiam. Pensar em extensão é pensarmos a nossa função na sociedade enquanto pólo gerador e difusor de saber e pensarmos no papel que a sociedade enquanto plural e diversa deve ter na universidade.
Desse modo, tentaremos abrir um pouco mais as portas tão rígidas do acesso à nossa universidade, fazendo com que ela se torne uma possibilidade verdadeiramente viável no pensamento de tantos que podem estar não apenas pelos gramados e ruas da Cidade Universitária, mas sim em suas salas de aula, usufruindo de seu direito à educação pública de qualidade.